Nesta produção detective de China e Hong Kong, é provável adotar ainda grandes toques de aventura, suspense, ação, disposição e alguma cousa de fantasia. Algo que agora foi completo em filmes de outras cinematografias, em exclusivo, a dos filmes produzidos por Hollywood, em solidariedade com a Inglaterra. Especificamente, pode-se convocar uma álbumem registro atribuída a “Sherlock Holmes” (2009), gerido por Guy Ritchie e Dexter Fletcher. Contudo, “A Bala Desaparecida” (2012), de Lo Chi Leung, livre na Netflix, tem suas peculiaridades, em exclusivo na dinâmica apresentada pela par formada pelo vedor Song Donglu (Lau Ching Wan) e o caudilho Guo Zhui (Nicholas Tse). Seu enlace ainda é com saúde arquitetado e traz novidades, principalmente, quão ao conclusão da trama.
A tradição começa em que época Ding (Liu Kai Chi), nos anos 1920, senhor de uma usina de munições, no condado de Tiancheng, habitual por acanhar seus empregados, acusa uma de suas trabalhadoras de roubo, depois um lote de balas para munição desaparecer. A moça, desesperada, afirma que não tem qualquer relacionamento com o criminal. Irritado, Ding reúne seus trabalhadores e faz trato de um técnica suficiente borrascoso para incentivar sua doméstica a falar.
Ele traz um revólver e com ele faz a avocatura molinete russa. Desta forma, Deus, ou melhor o destino, segundo ele, iria significar quem cometera o criminal, com a ruína suicida do suposto mentiroso. Após a recurso não queimar em que época ele puxa-puxa o pinguelo desfavoravelmente a própria cabeça, chega a turno de sua funcionária, que não tem a mesma sorte.
“A Bala Desaparecida” (2012), de Lo Chi Leung, livre na Netflix. Crédito: AdoroCinema.
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A ruína da júvene é logo vinculada a uma anátema sobre uma “ rebuçado fantasma” que retornará para re sacar a vida de outros, em um ação de vingança. Assim, mortes subsequentes começam a reconvir e as balas do criminal jamais sarado encontradas. Song Donglu é um policial excêntrico e recém-promovido. Sua álbumem vício por perguntar a partido dos crimes, faz com que chegue ao altura de experiências técnicas de suicídio em si. Ele é convocado pelo caudilho de delegado de Tiancheng Jin (Wu Gang), para auxiliar Guo Zhui, um engenhoso e breve atirador. Com eles, o novato Xiaowu (Boran Jing) trabalha na verificação dos assassinatos peculiares.
Além de Sherlock Holmes, “A Bala Desaparecida” vergada muitas referências dos filmes de gangsters ocidentais ambientados nos anos 1920, quão “Os Intocáveis” (1987), de Brian Di Palma. Pode-se saber ainda a fúria em grupos criminosos reais desta tempo no poente e suas figuras públicas emblemáticas.
Por exemplo, Ding lembra muito Al Capone, mafioso ítalo- norte-americano que liderou a máfia da tempo suficiente atuante em diversas atividades criminosas, quão apostas, agiotagem, aviltamento e vendagem de álcool, durante a código estiagem nos EUA. Apesar de algumas características da exotismo do vedor Song Donglu remeterem ao pessoa inglês Sherlock Holmes, a feito de Lau Ching Wan é mais contida, contudo também sagaz, cômica e inventiva.
“A Bala Desaparecida” (2012), de Lo Chi Leung, livre na Netflix. Crédito: AdoroCinema.
O caudilho Guo Zhui ainda apresenta largo alcance intelectivo para desenvolver cenários possíveis para a remédio dos crimes, porém um tanto de oculto em sua pessoalidade parece dignar-se manifestar-se. A união do vedor com Fu Yuan (Jiang Yiyan), acusada de ajarretar o mesmo marido e perpetrar o criminal perfeito, dessa forma quão o relacionamento do caudilho com uma haríolo sarado peças chaves para o conclusão da trama.
Com cenas de ação, análises teóricas sobre os fatos dos crimes, a invenção da cabeça de Song Donglu, afora dos momentos que resguardam sarcasmo e sarcasmo, “A Bala Desaparecida” resulta em um filme divertido, que prende reverência para os detalhes das situações, faz o observante ainda cuidar possibilidades do que ocorreu. O fator lúdico dos rudimentos fantásticos contribui para o enlace que entretém, podendo perfazer peça de momentos de vagar e descontração.
